Do que adianta ter um site se ninguém acessa?

Imagine que você é um empresário, possui uma loja física completa para vender seus produtos ou serviços, investe em equipamento, mão de obra e estoque, porém nenhum cliente entra no espaço e você passa meses sem vender um produto. O resultado, você já sabe: prejuízo. Mas e se eu te disser que na internet é a mesma coisa?De nada adiantar ter um site, se ninguém acessa.

Ele é a sua principal fonte de informação e pode ser considerado seu cartão de visita no meio digital. Neste artigo, vamos analisar situações que muitos empreendedores sofrem, que é a falta de visitantes na página.

Já existem mecanismos e estratégias para aumentar o tráfego de pessoas no site, e consequentemente, vender mais – continue a leitura para aprender como fazer isso.

Site: o que é e para que serve?

Um site é caracterizado por um endereço eletrônico que contêm páginas agrupadas, com informações detalhadas sobre o serviço ou produto que determinada empresa oferece.

Ele é feito a partir de um domínio para atribuir o endereço, um servidor para armazenar seus arquivos e um Content Management System (Sistema de Gestão de Conteúdo), classificado como um sistema que permite colocar o site no ar de forma prática e rápida.

Os conteúdos das páginas são produzidos e alimentados por textos, imagens, gráficos, vídeos e outros formatos de mídia.

A principal serventia de se ter um site, atualizado e moderno, é de que ele pode ser usado para aumentar o alcance, a fim de deixar sua marca mais forte e também vender mais.

Portanto, se o objetivo da empresa é fazer negócios na internet, não existe a possibilidade de não ter uma página na web.

Tipos de site e suas características

Os dois sites mais comuns produzidos são conhecidos como site institucionais e e-commerce.

Em um site institucional, o foco é contar a história da sua marca e direcionar o leitor para as redes sociais e contato, como WhatsApp, e-mail ou telefone, com o objetivo de que ele desenvolva uma interação com a sua marca e se converta como lead quente. Para que assim, a compra seja finalizada.

Nos sites institucionais, há seções mais descritivas sobre a empresa, como a aba de “quem somos” ou “sobre”, além da área de “produtos”, e o “contato”, sempre informando onde estão os canais de atendimento da empresa.

Também conhecidos como lojas virtuais, os e-commerce estão crescendo a cada instante. Eles são classificados como sites de venda, ou seja, são neles que os produtos são expostos e os clientes adquirem os itens diretamente ali, sem a necessidade de ter um atendimento exclusivo pelo WhatsApp, por exemplo.

O marketing digital é o caminho para vender mais

Se você chegou até aqui, deve estar pensando que ter um site já é o suficiente para agrupar as informações sobre o empreendimento. De fato, ter um atualizado e em bom estado, é primordial. Mas o trabalho não pode parar por aí, até porque, não adianta ter um site adequado se ninguém acessa, conforme visto no início deste texto.

Existe algumas situações que toda agência de marketing já passou, passa ou ainda vai passar com os clientes. Veja as mais comuns:

Situação 1 – O cliente chega na agência falando que tem um domínio e hospedagem de site, no entanto, o site está desatualizado, e muitas vezes está em Flash – tecnologia que caiu em desuso nos últimos anos e foi substituído por alternativas mais leves, como o HTML.

Situação 2 – Outra situação é quando o cliente diz que já tem um site, bom até, desenvolvido nas plataformas de WordPress e em HTML, faz investimento em tráfego pago, mas o conteúdo é ruim, e não segue as diretrizes do SEO do Google.

Situações 3 – Na terceira situação, é a vez do cliente que chega com um site perfeito, todos os conteúdos, ferramentas e plugins adequados, mas não investe em tráfego pago. Assim, não gera lucro e nem resultados.

Todas essas três situações apresentadas não trazem resultados para o cliente.

Ter um site não é sinônimo de vendas.

Para vender e receber visitantes, é preciso estar inserido na primeira página do Google para que, quando alguém pesquisar sobre o seu negócio, ele esteja entre os primeiros colocados.

Você deve ter reparado que o termo tráfego pago apareceu em alguns momentos e aí que está o diferencial. Se a pessoa tem um site e não investe em tráfego é a mesma coisa que ter uma loja no deserto – você está ali, mas ninguém te conhece.  

O que é tráfego pago e porque investir nele?

No marketing digital, o termo tráfego é definido como o fluxo de visitantes na sua página na internet e possui dois segmentos: o pago ou o orgânico.

O orgânico se trata do tráfego natural, em que as pessoas encontram a sua empresa sem a necessidade de investir em publicidade paga.

Hoje em dia é muito difícil conquistar tráfego orgânico, a não ser que você tenha uma audiência já qualificada e produz conteúdo frequente.

Por isso, a melhor alternativa é fazer o tráfego pago.

O tráfego pago, como o nome já diz, é uma ferramenta no marketing digital onde o site ou loja virtual precisa pagar para fazer os anúncios e consequentemente, conquistar mais visitantes na página. Quem paga mais, também atrai mais visitantes.

Esses anúncios podem ser feitos para gerar vendas e alcance através de um valor pago para as ferramentas Google Ads e Facebook Ads.

Com o valor pago para investir em anúncios, o site ficará na primeira página do Google, ganhando destaque e visibilidade.

Investir no site é preciso!

É fato que muitas pessoas ainda enxergam esse investimento em tráfego pago como um custo ruim para a empresa.

Mas na verdade, o custo real é ter uma mercadoria parada em estoque.

Lembre-se de que a equação é simples: se o site não ter visitantes, ele não vai vender.

Com investimento em tráfego pago, você vai ter:

• Resultados de forma quase imediata;
• Mais chance dos interessados se tornarem clientes;
• Ficar nas primeiras posições no ranking de pesquisa;
• Monitorar e analisar o desempenho dos anúncios.

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Desenvolvemos estratégias para que você tenha um site atualizado, moderno e bem posicionado no Google.